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24.6.03

um presente ruim, as minhas palavras me atropelam. não é ver além. é apenas ver. e meus olhos ardem. qdo cheguei hj eu já me arrependi. fiz algumas besteiras. são dias dificeis. minhas olheiras nem me assustam mais. vou me levantando de um jeito desconexo. mas me afundo ao mesmo tempo. não há sentido! qdo se chega ao fundo [levando-se em conseideração um cilclo] o unico lugar para se ir é o topo novamente. ou seja, é chegada a hora da subida. mas antes um pouco mais de auto agressão. com meu presentinho do meninos desconhecidos do quinto andar. a karen sorriu muito bonita e mal podemos acreditar. o mundo conspira realmente. a beleza, a leveza... a transparencia e o perfume. o imã que me puxa e as palavras q me embalam, se desvanecem nas incertezas que não são minhas e nas imagens que as circunstancias e as escolhas me empurram garganta a baixo. eu vou aos poucos me anulando. mais e mais. senão por um, pelo outro. motivos e motivos. a vida se descortina e as opções são apresentadas, passa o tempo devorando. comprometimento e posicionamento. lados e opostos. eu e eu e eu. cada um pensando. as conclusões as vzs não são conclusivas. e novamente não há sentido. preciso de umas 20 horas de sono por noite. e de ferias, a PUC ta minando a minha vontade.

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