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30.1.06

e eu começo a entender alguns mecanismos.

27.1.06

.tem uma bola no meu estomago.

eu fiquei parada, tento fazer isso para me acalmar. tranquila. ou não.
fico com medo. mas não sei direito... não é sempre isso.
creio que estava acostumada e assim me sentindo forte com a minha
na minha condição. então, se tudo muda... fico na dúvida de como me
sentir e me portar.

.credo.

eu quero acreditar. respirar com calma. quero ser alguém melhor.


sempre tem alguém pra empurrar?

20.1.06

This ain't the way it's supposed to be, there's a dark cloud
Following me
I'm disillusioned
And I'm down on the world again
There's movies going on in my head
And all I can see is the color red
I'm relentless
And I'm down on the world again
Give me tomorrow's broken dreams now
I'm feeling like a loaded gun

There's a world of guilt written on my face and I feel ashamed for the human race
I've been forsaken
And I'm down on the world again

Well, I feel so alone in this crowd, my thoughts of despair
Are getting loud
I'm disrespected
And I'm down on the world again
Love and tolerance have abandoned me and I feel the gloom hovering over me
I'm resentful
And I'm down on the world again

Give me tomorrow's broken dreams now
I'm feeling like a loaded gun
Give me tomorrow's holy schemes now, so hopeless
When there's no place left to run

Well, I tried to play for the higher stakes
You won't let me forget my mistakes
I'm unforgiven
And I'm down on the world again
This ain't the way it's supposed to be, there's a dark cloud
Following me
I'm distorted
And I'm down on the world again

17.1.06

.segurei o ar com força. não permito mais que o medo me guie. mas eu estou com medo. não permito mais que o desespero me tome. mas... o cansaço as vezes me faz fraca. eu quero afundar o rosto no abrigo. eu quero me deixar perder. mas são necessarios rumos diferentes. mesmo que pelos mesmos caminhos.

.eu sei que sim.
vi esse clip por esses dias, com a pele arrepiada.

Hey, what did you hear me say
you know the difference it makes
what did you hear me say

Yes, I said it's fine before
I don't think so no more
I said it's fine before
I've changed my mind
I take it back

Erase and rewind
'cause I've been changing my mind
I've changed my mind

So where did you see me go
it's not the right way, you know
where did you see me go
No, it's not that I don't know
I just don't want it to grow
It's not that I don't know
I've changed my mind
I take it back

9.1.06

isis 

do you really want live forever?



Admito que os cortes não ficariam tão perfeitamente encravados na minha
pele, caso houvesse os planejado.
a dor incomoda, assim como também acompanha. acalenta.
ela, me mantem ocupada. especialmente nestas noites em que o amanhã nunca
chega.
o rádio parece ressentido de rodar sempre o mesmo disco. fecho os olhos.
acho que vou cortar uns tecos do cabelo para me acalmar.

+++

estralo demais.
fui no cinema quatro vezes nessa semana.
minha cabeça esta tão pesada!
... é muito conhaque.

+++

que voz bonita!
a sala, me parece muito grande. um peso na minha barriga. tem algo essencial
faltando.
existirá algo para ser considerado o melhor de mim?
são horas muito cheias em dias longos e vazios.

fiz varias pequenas feridas no meu corpo para me lembrar que ainda estou
viva. meu corpo é muito exigente.

7.1.06

2. 

veneno para dois.

sábado, vi um filme lindo. duro, arido.

2.1.06

SxPxNx ->SxII 

Como detestamos admitir que nada mais desejaríamos
exceto ser o escravo! Escravo e amo ao mesmo tempo!
Pois até no amor o escravo é sempre o amo sob
disfarce. O homem que precisa conquistar a mulher,
subjugá-la, dobrá-la a sua vontade, formá-la de acordo
com seus desejos não será ele o escravo do seu
escravo? Como é fácil, nessa relação, que a mulher
desequilibre a balança do poder! A mera ameaça de
autodependência por parte da mulher basta para
provocar vertigens no galante déspota. Mas se são
capazes de se atracar violentamente, nada escondendo,
abandonando tudo, se admitem um ao outro a sua
interdependência, não passarão a gozar então de uma
grande e inimaginável liberdade? O homem que admite a
si mesmo que é um covarde já deu um passo para a
superação do seu medo; mas o homem que admite
francamente a todos, que nos pede que reconheçamos
essa sua falha e a aceitemos ao lidar com ele, está a
caminho de se tornar um herói. Um homem desse muitas
vezes se surpreende, quando chega a prova crucial, ao
descibrir que não conhece o medo. tendo perdido o medo
de se encarar como um covarde, ele não o é mais; basta
apenas a demonstração para provar a metamorfose. O
mesmo acontece com o amor. O homem que admite, não só
a si mesmo e aos companheiros, mas por vezes até a
mulher que adora, que pode ser um joguete nas mãos de
uma mulher, que é indefeso com relação ao outro sexo,
geralmente descobre que ele é o mais forte dos dois.
Nada derrota uma mulher mais rapidamente do que a
entrega completa. A mulher está preparada para
resistir, para suportar um cerco; foi treinada para se
comportar assim. Quando não encontra nenhuma
resistência, cai de cabeça na armadilha. Poder dar-se
completamente é a maior luxúria que a vida permite. O
verdadeiro amor só começa no ponto de dissolução. A
vidapessoal se baseia toda na dependência mútua. A
sociedade é um agregado de pessoas, todas
interdependentes. Existe uma outra vida mais rica além
dos limites da sociedade, além do pessoal, mas ninguém
a conhecerá, ninguém a alcançará, sem atravessar
primeiro os altos e baixos da selva pessoal. Para se
tornar o grande amante, o magnetizador e catalisador,
o foco ofuscante e a inspiração do mundo, o indivíduo
precisa primeiro experimentar a sabedoria profunda do
grande idiota. O homem cuja grandeza de coração conduz
a loucura e a ruína é irresistível a mulher. Quanto
aqueles que pedem apenas para ser amados, que buscam
apenas o seus próprio reflexo no espelho, nenhum amor,
por maior que seja, os satisfará. Num mundo tão
faminto de amor, não admira que os homens e mulheres
sejam cegados pelo brilho e fascínio de seus próprios
égos refletidos. Não admira que as rodas esmagadoras
do metrô, embora cortem o corpo em pedaços, não
consigam precipitar o elixir do amor. No prisma
egocêntrico, a vítima indefesa é a muralhada pela
própria luz que ela refrata. O égo morre em sua
própria jaula de vidro...

.i need to cut my tongue.



.before.

.:.
:.:.
..:.
et qui semble le surveiller ?

1.1.06

dia 30 para 31 



na madrugada do dia 31, devo confessar aconteceu aquela coisa comigo. eu vejo as pessoas de longe. elas nem me notam. cheguei em casa um tanto quanto destruida. na geladeira apenas uma lata de cerveja. ela foi rapido. me lembrei da maravilhosa garrafinha da pinguinha do rei. eu sabia que ela seria util exatamente na hora certa. alguma manha uns dias atras eu ateh amarrei nela uma fitinha preta. eu tenho dessas coisas as vezes, um simbolismo poetico regado a beleza que eu cultuo... em mim mesma. hehe. uma beleza fugaz, dura. critica. credo.
continuo. lembrei do abacaxi na geladeira enorme e nova da minha mae. ela descascou...
fui ateh la e fiz uma caipirinha forte com a pinguinha do rei e uns tecos generosos da fruta. a lingua doeu. ouvi uns barulhos la em cima e taco a subir as escadas, garoando. abraço um cachorro, depois o outro. eu falaria essas coisas mesmo sem beber. "vcs jamais me morderiam..." lagrimas ameaçaram cair. te amo tanto porra. amo vcs dois. e eles esfregam os focinhos molhados em mim. eles quando me abraçam sempre me me machucam. eles são fortes e seu carinho é sempre pesado.
eu fico sem jeito. ando desacostumada com o afeto...
desço devagar mas de certa forma desejando cair.
acaba o copo. um tantinho mais e acaba-se tudo, volto para o cubano (esqueci de menciona-lo?) e fumo um tantão. a coisa é perfumada, não tem como não ser, original. uma loucura. vou deitar com o pulmão doendo. conhaque me aquece o coração. mas o que tenho aqui... apenas me ajuda a dormir. eu jamais me imaginei assim.

me sinto melhor, afirmei por aí. e enquanto pessoa ñ tenho duvidas. mas me zoa, todo o tempo a percepção da vida.
solidão.

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