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25.10.12

morrer... para que?  

eu não queria partir, eu não queria ir. mas fui. e a carreguei para a dor. uma dor aliviada, mas ainda sim imensa. sem beleza. eu vi suas entranhas. e sorri. para fazer de conta que não estava lá suando, morrendo de medo. querendo ir embora. e o que era eu em comparação à ela? eu travei os dentes, como de costume, fechei os olhos... quase até tranca-los. acariciei o rosto amado. não é uma cara, não não é. ela respirava e depois me viu como uma inimiga e apesar do meu amor seria eu algo além de inimiga? serão todos os que amam inimigos? eu sofri pelo que ela sofreu, mas a causa foi eu. enfim. minha gatinha esta castrada. hoje ela me odeia e nunca vai entender. vai esquecer... isso não quer dizer perdão.

17.10.12

é isso o amor? demonstrar fraquezas? estar disposto a mostrar-se, por inteiro. a dicotomia das relações? ahn meu amor. isso é amor. é amor? ele acha que vem misturado com ódio e raiva, uma mescla de coisas? você não acha? eu não sei.

4.10.12

Sometimes I need the fuel I drain from you That lasting dose turns cold and blue I've died before so many times In time reborn, in time I'll find That everlasting glow that blinds my view My apathy turns thru and thru This war inside has drained my will Those things I've done were overkill I've felt the pain of a brutal war I feel the pain of a lasting war

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