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31.5.08

buffalo tom 



Sister can you hear me now
The ringing in your ears
I'm down on the ground
My luck's been dry for years

I'm lost in the dark
And I feel like a dinosaur
Broken face and broken hands
I'm a broken man

I've hit the wall
I'm about to fall
But I'm closing in on it
I feel so weak
On a losing streak
Watch my taillights fade to black

I read a thing about this girl
She was a hermit in her world
Her story was much like mine
She could be my valentine

And although we've never met
I won't forget her yet
She cut herself off from her past
Now she's alone at last

I feel so sick
Lost love's last licks
But I'm closing down on it
I feel so weak
On a losing streak
Watch my taillights fade to black

Lost my life in cheap wine
Now it's quiet time
Cappy Dick nor Jesus Christ
Could not help my fate

But I'm underneath a gun
I'm singing about my past
Had myself a wonderful thing
But I could not make it last

I've hit the wall
I'm about to fall
But I'm closing in on it
I feel so small
Underneath it all
Watch my taillights fade to black
..Watch my taillights fade
..Watch my taillights fade
..Watch my taillights fade


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tinha me esquecido como eu gostava disso!

24.5.08

ai que sono! sabe como é né? dormir pouco, ta comprovado (dizem), faz um mal danado. danado é o sono. que coisa. nem pesadelos tive. com isso me acostumei. eu gosto de dormir que nem pedra, mesmo que por algumas horas apenas. assim não dá.

3.5.08

vida//caos 

e por falar em quadrados amorosos, os filmes:



o bufalo da noite

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tentação (péssimo título, por sinal...)

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o peso da água

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entre outras figuras geométricas.
japão. eu passei quase duas horas lendo sobre isso. antes eu tava tendo um pesadelo sinistro. que tentei refazer na mente mas não rolou (ufa!).
japão. tenho que preparar um seminário. uma breve história. e eu que não acredito em histórias breves. penso sempre em uma contextualização consistente.
a tarde ontem foi gelada. comida boa, apesar de uma pomba passeando pelo chão. e do barulho. isso não se faz. ta batendo um solzinho nas minhas costas e isso me deixa muito confortavel. gosto do vento frio. mas isso aqui é o abraço de um amante meus caros! no meu sonho eu tava com os cabelos escuros. pensei sobre isso.
bom... japão. tô cansadinha já. até comi uma banana e veja bem, eu convivo com caimbrãs (seja lá como se escreve isso) a vida toda. uma bela herança de bosta eu diria. faltou virgulas. vírgulas.
olha só, nas últimas semanas eu vi alguns filmes cujo tema recorrente era, quem sabe, um triangulo amoroso.. ou quadrado. hunft. pensei muito sobre esse tipo de coisa. aquelas afirmações de que é impossivel viver a monogamia. cara... esse nosso mundo é muito louuuuuco.
somos bicho, somos culturais. não dá pra escapar. mas principalmente somos adaptáveis. não é por isso que dizem que a espécie evoluiu. o dizem, se aplica a evolução. não sei. depende do enfoque.
sem me afastar. as coisas as vezes dão nó. não o nó gordio da civilização. eu achava um saco as aulas de antropologia. nó nas tripas. nó na cabeça. desejo. alienação do desejo. detrupação do desejo. deturpação da realidade. re-arranjos. e eu tô me perdendo novamente.
na real, creio já estar um tantinho calejada. sem delongas, acho que venho realmente tocando a coisa. me tornando uma pessoa focada. aí é pessoal né? a gente sempre acaba percebendo, ainda que tardiamente, no que DEV(ia)E se focar. é só não perder o contexto. a noção de tempo. estar em algum lugar.
e eu, que estou onde queria estar, finalmente estou. não abro mão disso.
de jeito nenhum. agora que aprendi. sou firme. e não vivo mais apenas o tempo passando por mim. não sou mais isso. hehe. e tô muito bem, obrigada.


e o japão? bom... acho que passo pela liberdade hoje para comer algo!

2.5.08

26/12/2005 

+ .como condenar o que é efêmero? não existe meio de verificar qual é a boa decisão, pois não existe termo de comparação.
tudo é vivido pela primeira vez e sem preparação.
não poder viver senão uma vida é como viver nunca. +


[et] mon trajet me menait où RIEN

[et] PERSONNE ne m´attendait plus

+

1.5.08

Quando tornar a vir a primavera
Talvez já não me encontre no mundo.
Gostava agora de poder julgar que a primavera é gente
Para poder supor que ela choraria,
Vendo que perdera seu único amigo.
Mas a primavera nem sequer é uma coisa:
É uma maneira de dizer.
Nem mesmo as flores tornam, ou as folhas verdes.
Há novas flores, novas folhas verdes.
Há outros dias suaves.
Nada torna, nada se repete, porque tudo é real.

Alberto Caiero

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