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31.3.05

as musicas que deveriam me alegrar me deixam triste e pensativa, o que vem sendo inevitavel e quase sinonimo ultimamente, e outras que me fariam triste antes. me acalmam. são a minha cantiga de ninar. são o meu contar carneirinhos. a semana esta longa. os dias interminaveis. e eu cansada cansada e cansada. eu quero dormir. e tenho dormido e sonhado demais. que coisa... bebi tanta agua hj que esta doendo. na terça avacalhei sozinha e me senti um ser humano tão ridiculo! mas passa... e eu fico na mesma. é bom falar com a geisa. ela me acalma e me faz pensar que o que faço não é tão cretino. que estou caminhando... resolvendo. é engraçado. engraçado...

25.3.05

9. Echo - (3:33) 

There's something about the look in your eyes
something I noticed when the light was just right
it reminded me twice that I was alive
and it reminded me that you're so worth the fight

My biggest fear will be the rescue of me
strange how it turns out that way, yeah

Could you show me dear?
something I've not seen
something infinitely interesting
could you show me dear?
something I've not seen
something infinitely interesting

There's something about the way you move
I see your mouth in slow motion when you sing
more subtle than something someone contrives
your movements echo that I have seen the real thing

Your biggest fear will be the rescue of you
strange how it turns out that way, yeah

Could you show me dear?
something I've not seen
something infinitely interesting
could you show me dear?
something I've not seen
something infinitely interesting


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qdo me dou conta do qto sou apaixonada o chão foge dos meus pés.

24.3.05

eu sempre presto atenção nos tetos dos ambientes nos quais me encontro. não conheço mais ninguém que me diga que tambem faz isso. não acho estranho. as vzs me perco minutos nessa observação. hoje estou um pouco mais cansada. tem algo dentro de mim explodindo. ta quase saindo pelos olhos. eu fico quieta. eu tomo um banho. mas não passa.

eu limpo os oculos cuidadosamente. mas são os olhos que estão turvos. ta garoando e isso me lembra a minha casa. eu tenho me esquivado dela. muito mais do que deveria.

sei que não faço muito sentido. alguns dias atras, quando ainda estava cheia de lembranças vividas na minha pele me sentia bem disposta e tão mais forte. e hoje estou abatida. palida e sozinha.

isso eu não aguento mais.

é um dia longo. é uma longa estrada. é duro admitir. conviver. superar. eu hoje estou me lembrando daquela musica. e as musicas para a gente sempre pesam muito, não é? é disso que eu falo. é nisso que eu penso. e penso muito sempre. sempre sempre.

22.3.05

um balsamo em minhas feridas. e o grito aprisionado na minha garganta me rasgou. e veio. vc pode ouvir pois estava tão perto. estava dentro. eu engulo com facilidade tudo que é saboroso, mas o resto desce tbm. vou sair um pouco. ir para longe pq ando preocupada demais. e sei q sou matemática em muitas relações. mas eu vejo que a vida caminha. e os meus caminhos eu vou esculpir a meu tempo. não peço nada. eu só sinto. e se minha voz cala é pq ela não pode ainda falar. e qdo poderá? não peço que espere por isso. eu espero por mim. e o futuro terá q ser melhor...

foi um balsamo em minhas feridas. foi abraçar a felicidade. ter os ombros soltos e a pele leve.

e isso me faz um bem assustador.

20.3.05

+ coisas do inferno + 

estou moída. e pensar em algo diferente não me comtemplaria.
dormi a noite completa. para repor as energias. eu me sinto louca. mas hj... acho q um pouco mais feliz. não sei como explicar nada. e sabe de uma coisa, não quero muito não.
ficou faltando bolo. mas eu ainda sinto sabor de morango.
eu acho q estou um pouco melhor tbm por ir resolvendo aos poucos tudinho. sei que meu tempo é a longa duração historica.
um dia não mais será.
essa ultima noite não foi das melhores. mas acordei bem humorada. preciso ser mais corajosa. estou respirando longamente.
vem aí o feriado. coisas novas. coisas boas. eu comprei sandalias. eu pintei as unhas. eu quero tudo diferente.

foda-se o que se diz por aí. de mim só quem sabe sou eu.


www.fotolog.net/gehenna

13.3.05

a escuridão mais profunda, eu vi de olhos abertos. 

mesmo de olhos fechados continuam aquelas luzes. quem nunca quando criança brincou com isso?
eu havia proposto a mim mesma algumas resoluções. mas um dia, resolvi dar um telefonema (justamente eu que detesto esse aparelhinho, por menos que pareça) e me traí. centimetro por centimetro de pele eu me traí. não foi uma surpresa. os meus sonhos e pesadelos sempre querem me dizer algo. quem sabe eu esteja aprendendo a confiar na minha intuição? a subjetividade inerente... o incosciente.
nos ultimos tempos eu pareço um arremedo de mim mesma, circulando por aí sem qualquer brilho ou vontade. a pior coisa é perceber que a maior parte das pessoas espera vc já estar no chão para te pisar. eu passei uma vida toda tendo que conviver com isso, sei perceber a satisfação que vem de espisinhar alguém que já esta ali... facil. e não aceito. é muito cruel.
eu sei que o que me machuca, em geral é oq eu JAMAIS faria com outro ser humano. mas em especial com as pessoas com quem me importo. e principalmente com as que eu afirmo amar.
isso é para vc sim. tudo aqui vem sendo. mas a leitura pode ser sempre descaracterizado... não é?
tem um monte de coisas que eu preciso urgente mudar. ontem, desisti. é engraçado afirmar isso mas é sincero. somente ontem desisti de mim. e agora eu posso seguir em frente.
é duro como sempre foi estar sozinha. de certa maneira eu imaginei que aconteceria. e sei que conseguirei passar por isso, mas o caso é que não quero.
na semana passada eu havia percebido que enquanto fosse a maior decepção de alguém que amo, acabaria sempre sendo infeliz. mas eu também venho me decepcionando. cada vez que alguém vem e me trata como lixo. cada vez que misteriosamente me espetam. cada vez que vem "ingenuamente" me perguntar ou contar novidades.
não sei exatamente com o que me decepciono. acho que com algo em mim. algo que teima em não morrer, e que eu não tenho abilidades para executar.
não quero mais escrever poesias. venho me ferindo muito. isso ta horroroso. não me importo se mais ninguém percebe... mas no fundo acho que quem representa o estrangeirosou eu. aquele do livro que eu gosto. aquele que espera pacientemente a morte.
ironico que jamais fui um exemplo de paciencia. eu fodi com tudo. acabaram-se minhas vontades. minhas chances. e é como ouço desde sempre... vai passar.
meus olhos não estão mais cor-de-rosa de chorar. acho que isso quer dizer que eu aguento.




vou sumir. aquela... aquela não tem mais por que existir.

7.3.05

"varias" 

eu tento acalmar os lamentos que vem de algum lugar que desconheço. mas não é possivel. a minha mente funciona com precisão matemática. mas a minha erra. faltam fatores. e a ordem os muda. deitei a cabeça em um ombro amigo e apenas chorei no escuro do cinema. uma vez sozinha. e duas outras não. meus soluços são uma coisa abafada por novamente algo que não sei que nome dar. voltou a minha lembrança a frase: face ao falo de deus... e hj a completarei. com a palavra exitei.

e é isso. eu não conseguiria conforto em estranhos. eu me sinto estranha. trazer aliens para dentro não nos faria menos estrangeiros. ou será que estou errada? é provavel. vou dormir. eu consigo tudo. minhas respostas estão vindo. firmes, para mim... para mim.

1.3.05

uma bola na garganta. eu pensei mas não disse. contabilizei meus erros e me senti miseravelmente mentirosa. uma coisa chamada orgulho apertou nas minhas entranhas e eu me postei rigida. seca seca. a noite foi pior ainda e hoje eu estou ardendo de vergonha. há coisas que se repetem pq eu sou fraca mesmo. mas o conhecimento não surge do nada. e eu me sinto a caminho...
é incrivel quando a gente se vê na posição de dar valor pq perdeu. e aparecem pessoas para comentar demais. todo mundo tem uma resposta mas ninguem percebe em panorama. eu queria chorar mas não posso. a gente encontra o que teme. mas eu não estou mais com tanto medo assim.
é tão surreal...
parece que a gente não se conhece e isso me chacoalhou.

estou contando as horas. estou me fortalecendo. não estou andando para tras...


eu sei

eu sei

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