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26.4.08

ricochet 

All of that thick time without you
Has made me so thick and drunk
"and it's okay to laugh about it"
I said, "it's okay to laugh about it"
Running twice as fast to stay in the same place
Don't catch my breath to the end of teh day
And I'd rather be shot in the face
Then hear what you're going to say
One day the wind will come up
And you'll come up empty again
-and who'll be laughing then? -
You'll come up empty again
No reasons-no explainations-so play the violins
It's always funny until somone gets hurt...
And then it's just hilarious!
You beat me every time you blink
If only I did not have to think
Think about you crackin' a smile
Think about you all the while
On the ricochet - it's going to hit you
It's always funny until someone gets hurt
You can laugh at me - when it misses you


FNM

21.4.08

17.04.2008 

"só tenho três desejos agora
comer, dormir e foder.

os cabarés excitam-me.

apetece-me ouvir música rouca, ver caras, roçar-me em corpos, beber um ardente benedictine.

mulheres belas e homens atraentes despertam ardentes desejos em mim

quero dançar
quero drogas

quero conhecer pessoas perversas, ser íntima delas.

nunca olho para caras ingênuas.

quero morder a vida e ser despedaçada por ela.

Henry não me dá tudo isso.
eu despertei o seu amor.
que se lixe o seu amor.

ele sabe foder-me como mais ninguém, mas quero mais do que isso.

vou para o inferno, para o inferno, para o inferno.
selvagem, selvagem, selvagem."


eu já concordei, em outros tempos, com tudo o que anaïs nin escreve nessa passagem de seu diário íntimo. revirando a caverna que é meu quarto eu encontrei 3 edições de um dos fanzines que escrevia... e relendo aquilo fiquei pensativa. era muita energia. muita energia ingênua, hoje eu sei.
mas era bom. será que a juventude concentra mesmo todo sofrimento que podemos ter? ou pelo menos a maior parcela dele?
eu nunca deixo as coisas para a última hora. demanda um gasto, um esforço que meu cerebro não suporta. mas estou aqui. exatamente agora passando mal diante de um artigo que não consigo terminar.
me permiti uns minutos olhando pro nada. não adianta.
dessa vez, o tempo me atropelou.
e faço mais uma pergunta. pode o fato de não reconhecer a si mesmo ser algo positivo?

ãhn...

12.4.08

quase o tempo todo

e muito mais

do que nunca

antes

6.4.08

eu era, antes, só o tempo passando por mim. e fica a pergunta: e agora?
isso não é uma tentativa de dramatizar.
(ok... eu não sei ainda o que é)

fiquei pensando um pouco sobre a sintese do que deveria ser o meu projeto de mestrado, ou melhor, sobre a sintese daquela doença. o desfolhar... as camadas.
acho que no sentido prático, profissional estou um pouco encalhada. parece que cheguei num limite. me cansei mesmo.
creio que é um processo um tanto comum, acho que até banalizado.
a gente se esforça, o retorno não vem, ocupa seu lugar a fustração.

nhaá...

vamos viver como há 10 anos?

eu tô respirando fundo. exatamente nesse instante eu tô segurando o ar bem forte dentro de mim. e tentando ser firme ao deixa-lo sair.

as idéias, e não os ideais, de vida, eu venho desconstruindo (que nem aquela música: "desconstruindo riscos e compromissos"... e é pedante sempre citar a minha obrinha haha) e venho buscando outras coisas para colocar no lugar.
será que é assim que a gente cresce?
são muitas as questões. senti agora uma fisgada, não uma pontada e nem um aperto... mas uma fisgada no peito. é dificil.

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