.tempo é tudo que temos.

isso diz tudo. acabou.


I died
So many years ago
But you can make me feel
Like it isn't so
And why you come to be with me
I think I finally know
You're scared
Ashamed of what you feel
And you can't tell the ones you love
You know they couldn't deal
Whisper in a dead man's ear,
It doesn't make it real
That's great
But I don't want to play
'Cuz being with you touches me
More than I can say
But since I'm only dead to you
I'm saying stay away
And let me rest in peace
Let me rest in peace
Let me get some sleep
Let me take my love and bury it
In a hole six foot deep
I can lay my body down
But I can't find my sweet release
So, let me rest in peace
You know, you've got a willing slave
And you just love to play the thought like you might misbehave
And I'm telling you
Stop visiting my grave
And let me rest in peace
I know I should go
But I follow you like a man possessed
There's a traitor here beneath my breast
And it hurts me more than you've ever guessed
If my heart could beat, it would break my chest
But I can see you're unimpressed
So, leave me be
And let me rest in peace
Let me get some sleep
Let me take my love and bury it
In a hole six foot deep
I can lay my body down
But I can't find my sweet release
Let me rest in peace
Why won't you let me rest in peace?

o dia passou estranhamente, um ritmo diferente. acordei muito tarde e o despertador deve ter tocado até morrer. estava uma temperatura estranha, sol... e calor. pura enganação. um sabor amargo naminha boca e os olhos inchados denunciavam meu choro anterior, estava com dor nos pés tb. ontem eu caminhei tanto das 01h46 a hora que eu cheguei na paulista até as 02h27 a hora que eu voltei não sei direito o que aconteceu. talvez o frio seja realmente um bom ombro amigo. o vento no meu rosto os passos largos e pesados. sou eu lá longe, não é mesmo? "pequenina, ouvi dizer que havia morrido em uma madrugada dessas". é verdade. agora sim eu sou um envolucro vazio, será que alguém ficaria satisfeito com isso? a minha cabeça esta doendo de tanto me segurar para não chorar, e detesto me segurar... fechar os olhos não adianta, virar o rosto não adianta. eu vejo... continuo vendo e ouvindo. me trasnformo cada vez mais na grande impostora. nada existe, oca e vazia. sem sabor ou bom gosto. sem rumo e sem vontade. morta e cada vez mais sem vontade de buscar vida. nada sobrou, tudo se foi com aquela conversa. e nada mais vai me ferir, pq não existe mais nada em mim. [somente sente dor quem esta vivo] e eu não tenho mais dor alguma. [só sente medo quem tem o que perder] nenhum medo me aflinge, pois já perdi tudo que podia ser valiozo.
é possivel construir felicidade sobre a infelicidade dos outros? agora veremos...

tenha uma boa vida.

um passo por vez, frio no rosto e o corpo tenso me jogando para frente, mais um passo. eu seguro meu gemido de dor. nunca pensei que pudesse suportar com tanta maestria. uma ou outra lagrima escapam, digno de premiação o meu triste fim. pois é, eu travei os dentes e esperei. posições a postos. me dei mal... afundada na lama, cada um com o lugar que merece. ou não? não. o meu lugar me foi negado, tomado e estou aqui, ao relento, abraçando meus joelhos e sentindo pena de minha sina. malditos aqueles que pensarem que eu não merecia. era... é meu. pq não posso te-lo? qual a função disso? como posso continuar sem sangue... pq eu deveria? não há resposta somente inercia e é esse embalo esse ritmo decadente que me mantêm... passo a frente de passo.

em suspenção. me falta ar... e agora? eu me pergunto mais nada vem em meu socorro. responda por favor! como pode o eco de palavras não ditas perdurar pela eternidade?

não sei se existe uma razão para eu me importar, mas ouvir risadinhas hj me faria explodir. comecei a arrumar e desarrumar meu quartinho, alias tenho que fazer o mesmo com o da casa da mamãe. arrumar as coisas fisicas e mentais. estou com frio, esses dias estão assim mesmo. me dá vontade de deixar o cabelo crescer só para cortar mais um pouquinho, ou pintar só para me irritar e fingir que me decidi a deixar ele da cor natural. se eu não faço essas coisas, se eu não me ocupo eu fico louca. hj eu tive uma boa conversa com o leandrinho e isso salvou o meu dia. não quero mais só ver as coisas acontecendo. quero interferir. respirar pode ser dificil. tenho ainda alguma burocracia para respeitar amanha espero resolver logo tudo.
e sobre escrever... era melhor falar mas nem me restou opção. lamento muito...

para mim chega!!!!!!

estou sem paciencia... não gostaria de ter que me explicar, quase implorar. é uma pena... covardia e desesperança. estou sozinha...

sinto que meu corpo esta cansado, terei que trabalhar no fds e tb amanhã, isso me desanima.
dormir mais com certeza ajudaria, nem me dei ao trabalho de sonhar nessa noite, ou manhã pq só fui dormir as 06h00. tudo bem, eu precisava disso. precisava desconectar a minha mente e dançar... até quase cair. tive momentos de delirio puro. não sei ainda se estes foram boa ideia, mas nada importa. antes passei daquele estado de bola de raiva no estomago a uma coisa ainda indefinida. talvez nem queira saber! estou sendo meio rude com as pessoas erradas. quem sabe eu tb não seja das melhores pessoas nesse mundinho cretino para definir algo, como deve sr um relacionamento sadio? estou cansada das desculpas e nem quero saber se são elas plausiveis ou não. não faz diferença... pq no fim eu to afundada na bosta e para sair de lá só posso contar com o meu empenho. quisera eu conseguir! assisti mais um filme, que bom que é morar na central, estar na rua do cinema e quem sabe da balada... dolls ***beleza e dor. triste e fascinante. paisagens que me transportam ainda mais para dentro de mim. gostaria muito e sinceramente de desaparecer por uns tempos...

deixando o tempo e a vida me levarem no embalo, ou embalada pela inercia? pensei poucas coisas e escrevi um ensaio sobre dor/prazer/ilusão mas perdi meu post revelador e para variar me deu odio e preguiça. foda-se. vou arranjar uma vida.

minhas mãos estão geladas e doendo. o fim de semana em nada me serviu, no que diz respeito a descansar ao menos. fiquei me dizendo que teria que saber mais. mas apenas o medo me sacudia. eu não preciso disso. uma dor a mais. as feridas me vieram a mente, não posso me esquecer. "tenho que esquecer e não ignorar". um tempo amarelado. dia bizarro. há algo no ar, meus ossos doem e me vejo refletida em todas as vitrines com uma cara assustada, minha vontade é gritar a plenos pulmões:

- como é que vc consegue?! vc esta satisfeito?! que merda de vida é essa? que maldita coerencia tem isso... que tipo de pessoa sou eu para aceitar essas condições?

eu quero me rasgar, puxar a minha mão enquanto caminho pelo teto desesperada. detesto a maneira que um contato me desarma, pq quero ter autonomia, pq preciso de tranquilidade e ela evapora. eu dei o melhor de mim por algo...
eu esperei o maximo possivel, mas não havia como me livrar da dor. por mais que eu corra ela esta ao meu lado, dentro de mim.
um milhão de pequenos dedos acusadores apontando o meu fracasso.
nem mil banhos me deixariam limpa.





...pq me escolheu?

connections are never easy, mas como eu havia prometido, retornei. ouvi a voz para mim, lar doce lar. pois é, minha liberdade as vzs se faz quase palpavel, ou ao menos mais transparente. quem sabe nada disso. desejo. gosto dessa palavra. os pensamentos me atropelam, o ensaio do austero ontem foi incrivel, o primeiro que eu realmente gostei nos ultimos meses. minha voz depois desses antibioticos tardios e do querido gengibre parece ter desabrochado... bem bruta. e eu gosto. assim fica mais facil me aliviar! e é oq venho necessitando com urgencia, as vzs me vejo tão deslocada e desnorteada que angustia ou desprezo parecem bons portos. mas não... é passageiro, oq não é?
não consegui dormir ou dormi pouquissimo, nem faz muita diferença. no final é isso estou quebrada mas ao menos tentei contornar da melhor maneira possivel meus obstaculos. nem sempre se pode saber tudo. nem quero. [ok, talvez isso seja uma quase mentira] mas a questão é que bizarramente estou com olheiras esverdeadas mas estou de bom humor, não sei se foi o chocolate... ou os cappuccinos... ambos que seja!
a semana será cheia e ainda não parei para pensar no assunto, quase dei vexame tbm e ainda não parei para pensar no assunto. deveria me sentir pessima por quase me sentir satisfeita com a desgraça de outra pessoa? quer dizer... não exatamente assim, me faltam as palavras certas, mas não há como negar. enfim! não sei direito oq aconteceu e talvez nem venha a saber, ultimamente não sou mas uma das primeiras a sacar as coisas. que seja... meus ombros estão doendo de tensão ou será a minha posição no sofá que me fez isso? tanto faz, agora não adianta saber mesmo.

"a vida é brutal" ----> vi uma filminho na tv agora, essa frase saltou aos olhos, me lembrei do cinema de ontem, taurus saí mal do filme, me lembrou muito o meu pai. detesto hospital, e acho que não suportaria passar meio minuto em um a mais do que já passei nos ultimos meses, algumas coisas eu não consigo desconectar de minha mente maldosa mesmo! juro que não queria fazer esses vinculos de idéias, mas qdo percebo, lá estão eles! hunft. depois disso só queria andar bem rapido, mas nunca consigo sair de perto de mim, então... de que me adianta a pressa?!