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30.5.06

jogue sal nas feridas! 


29.5.06

acontece que minha barriga esta sempre se revirando e parece que meus intestinos não andam se dando bem com a merda e buscam expulsa-la a todo minuto e a todo custo.
isso me causa um desconforto obvio, produz grunhidos assustadores na minha barriga e também, graças a minha incapacidade de disfarçar o que me faz intimidada, imprime em minhas faces um rubro não muito saudavel que pode ser interpretado por alguns como lascividade.
minha cabeça estoura de dor, descobri exatamente da onde ela emana. é um ponto atrás das paredes do fundo de minhas narinas. uma pele fina me separa do verme maldito que esta lá me comendo. tentei arrancar, mas ele é resistente. o nariz ficou sangrando duas semanas.
voltando ao cu, anda uma florzinha. e eu acho bonito. mas também é dificil mante-lo devidamente higienizado em função da rebeldia dos intestinos.
já dizia a yeda: quem tem medo de cagar não come.
e é verdade pessoal, é verdade.

9.5.06

:: 26.3.03 ::
Como será perceber de um momento para outro, acordar um dia e ver q não se ama mais? Notar q não se sofre mais e q nem se culpa mais o outro? Saber q superou tudo? Como será? Quando é que se nota isso? De que jeito será q essa verdade bate no rosto? Esquecer os momentos. Esquecer o cheiro e a voz. Esquecer as promessas e não lembrar mais os segredos e brincadeiras. Esquecer os lugares especiais e nem mais associa-los a nada. Serão novamente somente lugares. Como será ser indiferente? Como será sentir essa fortaleza?! Como será esquecer?

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que medo de mim que eu sinto as vezes!

ainda não encontrei estas respostas, hoje em dia porém, aprendi que na maior parte das vezes apenas fazemos as perguntas erradas.
eu venho, depois de penar pelos caminhos mais absurdos, me apegando a outros aspectos. buscando novas maneiras de desconstruir meus medos. e verificar a realidade. talvez esteja mais seca, ou quem sabe apenas menos dramatica.
a gente sempre sofre alguma ação do tempo.
agora, não fico mais propondo a mim o que sei (será) inviavél.
não me proponho a fazer o que não quero de jeito nenhum. mas preciso me adequar as minhas possibilidades concretas. ao que posso tocar ou sentir (pq o subjetivo nunca perderá espaço completamente em mim).
nesse sentido... me obrigo a algumas mudanças, que vão viabilizar a não alteração de minha essencia.
ufa.

mas algumas coisas não mudam e pronto!

.esse fim de semana foi bom. e é isso que importa agora. só isso.

2.5.06

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invisibilidade: meu monumento as relações humanas
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