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15.7.03

um passo por vez, frio no rosto e o corpo tenso me jogando para frente, mais um passo. eu seguro meu gemido de dor. nunca pensei que pudesse suportar com tanta maestria. uma ou outra lagrima escapam, digno de premiação o meu triste fim. pois é, eu travei os dentes e esperei. posições a postos. me dei mal... afundada na lama, cada um com o lugar que merece. ou não? não. o meu lugar me foi negado, tomado e estou aqui, ao relento, abraçando meus joelhos e sentindo pena de minha sina. malditos aqueles que pensarem que eu não merecia. era... é meu. pq não posso te-lo? qual a função disso? como posso continuar sem sangue... pq eu deveria? não há resposta somente inercia e é esse embalo esse ritmo decadente que me mantêm... passo a frente de passo.

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