27.1.04
"_ eu comecei a jogar p/ cima todas as coisas e do nada a bagunça estava reinando novamente. a voz do corredor gritou azeda: "é assim que deve ser"e se aquilo é um sorriso eu devo então estar no lugar errado. meus olhos arderam e isso era tão comum nessa cidade que ninguém se importou. era um nó na garganta desses assim gigantescos e não havia nenhum gole de água por perto.
aquela mão carinhosa feriu como todas as outras. "ninguém precisa saber" e era a mais dolorosa verdade._"
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eu quis chorar incontaveis vezes no decorrer do filme, mas havia algo ressecado nos meus olhos, dentro de mim. lembrei de varias vozes e tomei decisões vagas. as vzs me sinto jogada apenas de encontro as paredes. inevitavel. eu não deveria ser deus? quem mentiu tanto assim p/ mim? não há o que decifrar nas minhas palavras. eu falo sobre tudo ao mesmo tempo. sou a garotinha assustada e brava. a adolescente ranzinza, enfurecida e amarga. a jovem mulher confusa...
é uma grande pena, mas nada disso me contempla. silencio
aquela mão carinhosa feriu como todas as outras. "ninguém precisa saber" e era a mais dolorosa verdade._"
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eu quis chorar incontaveis vezes no decorrer do filme, mas havia algo ressecado nos meus olhos, dentro de mim. lembrei de varias vozes e tomei decisões vagas. as vzs me sinto jogada apenas de encontro as paredes. inevitavel. eu não deveria ser deus? quem mentiu tanto assim p/ mim? não há o que decifrar nas minhas palavras. eu falo sobre tudo ao mesmo tempo. sou a garotinha assustada e brava. a adolescente ranzinza, enfurecida e amarga. a jovem mulher confusa...
é uma grande pena, mas nada disso me contempla. silencio
