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6.1.04

impotente. sem forças. que merda é essa vida que em um momento me faz majestade e no outro puxa o tapete tão violentamente que meu sangue se mistura a lama qdo toco o pardacento chão. não aconteceu nada ruim. o péssimo é isso. tô com uma raiva oca. girando em mim. e sei que simplesmente preciso descontar. sensação bruta. imperfeição é charme. isso não me afaga. eu sou medrosa. não burra. mas as vzs tbm faço das minhas cagadas fenomenais...
eu não quero mudar nada. mas gostaria tanto de possuir outras memórias. eu não faço somente o que eu quero. eu posso esconder. mas as vzs me custa tanto respirar. não quero ser. não quero estar. essa coisa pulsando... que maldição essa angustia me torturando. não há vontade de dividir essa sujeira.
sabe o que mais acaba comigo? eu não consigo odiar. por tudo que vale qualquer coisa nesse mundo! preciso odiar... voltar a ser algo. encontrar em mim!
explode e é nada. vazia.
um passo pequenino. eu sei quem me observa. mas não estou aqui, exatamente.
e isso não é direcionado e nem quer dizer algo [entrelinhas] estou sem animo p/ viver.
não todo sempre, mas é isso hj. não quero arrastar ninguém comigo p/ isso.
eu fico sem saber o que dizer. não consigo nem pensar. vou vomitar as minhas dores. vou arrancar um por um os fios q me ligam ao q me mata. penso q vou me derreter de tanto odio. penso q vc deveria me aquecer e que estou congelando. minha pele evaporou. não vou perder a minha vontade.
vc não vai arrancar de mim mais isso. [omitir. esconder, mentir. ser fraco. me fazer fraca]
as palavras saem com uma facilidade perniciosa... "e agora como vc se sente?" morta. mas passa e fica retumbando na minha cabeça... não vou esquecer. não quero esquecer. não me permito esquecer. as vzs é bom saber usar essa minha unica herança q é esse sangue ruim de briguentos-orgulhosos-vasoRuim!

- eu vou conseguir.

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