15.2.04
será que eu estou dizendo mentiras? [eu perceberia, não?!] será que eu não sei mais notar... definir em mim prioridades. nem para o que eu sinto. eu fechei os olhos. mentira. isso é o meu clichê, estava o tempo todo atenta. vendo tudinho. as noticias me irritam, mas é por que eu vejo longe. muito longe, mais do que talvez fosse aceitavel eu ver. aceitavel= saudavel. nesse caso apenas...
estou cansada e com sono. mas não sei se isso é ser vazia, não mais.
eu sempre odiei falar ao telefone. acho que isso significa alguma coisa.
eu fiquei observando maravilhada, cada gesto e expressão. quanta beleza pode caber na mais grotesca das caretas, se ela for em um momento mágico?
e quanta magia pode conter o grotesco. o bizarro, o escroto. o belo. bruto e belo. penso em mil coisas mas ainda assim é pouco. muito pouco. não cabe em mim. é amor e não cabe em mim. mas eu já aprendi que nessa vida, muitas vezes o amor não é o bastante. mas ainda assim, é muito...
e o medo? não quero nem ao menos buscar entende-lo. é assustador. vocês não acham? quem será que lê isso aqui. farei uma enquete. logo... mas não hoje.
ho je eu queria dormir abraçadinha, queria acordar com respiração no ombro e um sorriso largo para mim. queria abraçar novamente, forte e sem camiseta. queria coisas simples, mas nem sei se as poderei sentir.
muitas regras. muitos medos. quanta coisa será que a gente consegue quebrar? e com quantas outras terei que sempre e sempre lidar?!
um nó enorme na garganta. a mão do mundo todo apertando o meu pescoço. ou de quem seria? as mascaras caem sim... sempre caem. eu acredito em algumas coisas. talvez eu seja realmente... me ocorreu agora, uma pessoa que se apega nas palavras, mas honestamente penso que isso não me destituí de sentimentos, por que as palavras são apenas a verbalização destes. nome. que é um nome? nada... se não for de algo que valha a pena.
mas voltando, quem sabe eu já esteja me decidindo. quem sabe, a vida sempre impiedosa já esteja nos direcionando? quem sabe...
estou cansada e com sono. mas não sei se isso é ser vazia, não mais.
eu sempre odiei falar ao telefone. acho que isso significa alguma coisa.
eu fiquei observando maravilhada, cada gesto e expressão. quanta beleza pode caber na mais grotesca das caretas, se ela for em um momento mágico?
e quanta magia pode conter o grotesco. o bizarro, o escroto. o belo. bruto e belo. penso em mil coisas mas ainda assim é pouco. muito pouco. não cabe em mim. é amor e não cabe em mim. mas eu já aprendi que nessa vida, muitas vezes o amor não é o bastante. mas ainda assim, é muito...
e o medo? não quero nem ao menos buscar entende-lo. é assustador. vocês não acham? quem será que lê isso aqui. farei uma enquete. logo... mas não hoje.
ho je eu queria dormir abraçadinha, queria acordar com respiração no ombro e um sorriso largo para mim. queria abraçar novamente, forte e sem camiseta. queria coisas simples, mas nem sei se as poderei sentir.
muitas regras. muitos medos. quanta coisa será que a gente consegue quebrar? e com quantas outras terei que sempre e sempre lidar?!
um nó enorme na garganta. a mão do mundo todo apertando o meu pescoço. ou de quem seria? as mascaras caem sim... sempre caem. eu acredito em algumas coisas. talvez eu seja realmente... me ocorreu agora, uma pessoa que se apega nas palavras, mas honestamente penso que isso não me destituí de sentimentos, por que as palavras são apenas a verbalização destes. nome. que é um nome? nada... se não for de algo que valha a pena.
mas voltando, quem sabe eu já esteja me decidindo. quem sabe, a vida sempre impiedosa já esteja nos direcionando? quem sabe...
