8.3.04
matar em mim oq mata vc
amargando. eu pensei que diversas situações já se esgotaram, por algumas coisas eu simplesmente não deveria mais ter que passar ou me sujeitar. isso pode ser estendido a outras pessoas. mas de qualquer maneira me parece um tanto quanto óbvio... estou cansada sim. e já faz bastante tempo. nessa noite sonhei que batia em pessoas. não procure fazer disso algo concreto. pessoas que eu não conhecia, assim é mais simples. descomplica. e quem mereceria? minha consciencia mesmo quando eu luto contra ainda assim é consequente. fechar os olhos por alivio. fecha-los para se orientar. as coisas que irritam as pessoas muitas vezes passam desapercebidas, outras tantas que me desestabilizam de maneira além do desconcertante... para eles são nada. e isso é algo no minimo complicado para descrever.
a minha voz diz palavras engraçadas. as minhas mãos tocam sem voracidade. tudo é calma pois é tudo que eu preciso? eu precisava de mais. mas não pude perceber. eu queria ser a garota mais tranquila. dizer "te amo tanto que não posso suportar" e depois ir... é tão peculiar. ficam as consequencias que isso tem em mim. esse eco. eu vou me acostumando. a courteney love esta cantando com uma boca enorme e vermelha na tv. e eu com fome e sem vontade de ir trabalhar. andar até o centro e para que? depois eu retorno me arrastando e nada muda. as mesmas palavras pela metade os mesmos olhares que eu percebo, mesmo evitando, os mesmos silencios covardes. as mesmas risadinhas desencontradas. os mesmos fingir de sempre e sempre. uma vida. um mundo construído no faz de conta.
e como não seria assim? devemostentar apenas nos sentir bem. passar por cima do restante. matar nos outros o que nos mata. perceber nossos defeitos nos outros e então ataca-los com ferocidade... é isso? merecer a verdade. possuir. vencer. capital. direitos. pffff...
existem garantias? e quem as quer, afinal?! queria poder me desligar completamente de todo esse lixo!
eu passo o maior número possivel de horas apenas quieta. mas sempre, inevitavelmente me vem aquela sensação de que falei demais. o que será que fui tola para dividir e que hoje já é de conhecimento de outros tantos? me deixa ir porra! isso é loucura demais até para a minha cabecinha ligeira. preciso de massagem.
deve haver um botão de restart em algum lugar por aqui...
a minha voz diz palavras engraçadas. as minhas mãos tocam sem voracidade. tudo é calma pois é tudo que eu preciso? eu precisava de mais. mas não pude perceber. eu queria ser a garota mais tranquila. dizer "te amo tanto que não posso suportar" e depois ir... é tão peculiar. ficam as consequencias que isso tem em mim. esse eco. eu vou me acostumando. a courteney love esta cantando com uma boca enorme e vermelha na tv. e eu com fome e sem vontade de ir trabalhar. andar até o centro e para que? depois eu retorno me arrastando e nada muda. as mesmas palavras pela metade os mesmos olhares que eu percebo, mesmo evitando, os mesmos silencios covardes. as mesmas risadinhas desencontradas. os mesmos fingir de sempre e sempre. uma vida. um mundo construído no faz de conta.
e como não seria assim? devemostentar apenas nos sentir bem. passar por cima do restante. matar nos outros o que nos mata. perceber nossos defeitos nos outros e então ataca-los com ferocidade... é isso? merecer a verdade. possuir. vencer. capital. direitos. pffff...
existem garantias? e quem as quer, afinal?! queria poder me desligar completamente de todo esse lixo!
eu passo o maior número possivel de horas apenas quieta. mas sempre, inevitavelmente me vem aquela sensação de que falei demais. o que será que fui tola para dividir e que hoje já é de conhecimento de outros tantos? me deixa ir porra! isso é loucura demais até para a minha cabecinha ligeira. preciso de massagem.
deve haver um botão de restart em algum lugar por aqui...
