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7.5.04

volume I

politica-discernimento-critica-argumentação-envolvimento-posicionamento-comprometimento

la maison est tombée


volume II

verdade? que historicidade podemos atribuir a este conceito, sim pois se trata de um conceito e não de uma entidade. caso fosse uma entidade a ela poderíamos atribuir alguns outros valores. porém estes, são expressões de características e vivências humanas... da humanodade.
a verdade não é uma entidade e tão pouco uma pessoa.
ela é a personificação do relativismo. isso não faz com o que foi, não o ter sido. no entanto o resguarda em diversas facetas.
sim, a verdade é relativa. a todos e a nenhum pertence? é um conceito mas não com o sentido do "conceitual" que foi já tão desgastado e reduzido e até ridicularizado.
nós acreditamos em recortes, porém desvincular um fato de sua temporalidade e contexto é no mínimo ser ingênuo, geralmente é ignorancia ou quem sabe estupidez ou ainda as vezes tremenda arrogancia infundada.
ignorancia é felicidade. verdade, o que é verdade?
os fracos a usam como apoio. os poderosos a compram ou vendem. os ardilosos a distorcem ou subvertem.
mas se ela, a verdade, tem ou pode se apresentar em diversas facetas, como conjuga-la ou encara-la dessa maneira?

existem varias verdades, lógicas e interpretações, contidas em uma verdade concebida... aceita.

a vida é repleta de versões, concepções diferentes mesmo sobre experiencias compartilhadas; relativas também a particularidas e historico de vida de cada individuo.
assim sendo, ocorrendo em tremenda redundancia, reafirmamos: a verdade é relativa.
não há relato que incorra na mais absoluta imparcialidade, eles estarão sempre permeados por interesses e/ou valores.
tendo essa informação por referencia, um diálogo se torna algo mais próximo de algo produtivo e racional.

[e não só a masturbação de egos]


volume III

"... meu pai me deu um nome e foi embora ..."


volume IIII

dinheiro. dependencia economica gera dependencia politica.

o poder corrompe qualquer um? dinheiro compra felicidade. felicidade?


volume IIIII

considerações particulares... ou ironia em contrapartida a crueldade & indiferença por INverdades
me considero uma pessoa das palavras, das ações, de apego aos tijolinhos que formam as grandes significancias. as picuinhas me torram. a fraqueza me cansa. a burrice me enjoa. desprezo a falta de noção e o completo abstracionismo da neutralidade. eu poderia seguir ignorando essas pseudo (i)rrelevancias. mas a cada dia o monte de merda aumenta, torna-se ainda mais fedorento e teima em se arrastar atravessando meu caminho. em se insinuar, mesmo que somente como espectro no meu quotidiano. para algumas moscas inceticida nunca adianta?


volume IIIIII

a extirpação de qualquer afeto é um processo lento para as pessoas que sinceramente se envolvem.
conformismo é esperança. desejo nem sempre é continuídade. tranquilidade seria esquecimento?

"... mentiras nada mais são do que as verdades em outra ocasião ..."

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