<$BlogRSDURL$>

7.2.06

05.11.2005

sobre a banalização do lugar

Sentada em perfeitos e inexistentes trajes, proponho-me a buscar em algumas insuportáveis linhas comentar algo sobre a pouco desconstruída banalização do lugar.
Acredito, não ser necessária uma descrição mais profunda da ampla e mágica conceitualização do lugar, posto que o mais voraz e assíduo dos leitores faria esta com maestria impossível a esta biltre e humilde escritora.
Assim, na mesma certeza, prossigo imperturbável sem fornecer conceito ao termo que qualifica o lugar neste ínfimo e igualmente banal ensaio.
Dada a contextualização do tema proposto; ainda que não exata ou diretamente; descortina-se o fascínio intrínseco ao dito pelo não dito e creditado aos que se fazem irritantemente cegos, surdos ou burros.
Portanto, em vista das informações pontuadas e da profunda investigação exposta concluí-se que quando da insistência em assim desejar; por influencia externa ou não; o indivíduo permanece compreendendo tudo de forma equivocada e/ou acidamente unilateral.

---
Todo aquele que é sujeito em um mundo de objetos, será soberano em um mundo de sujeitos?

---
Complexidade em contradição. Passos impares, aos pares. Vento e vazio em movimentos cadenciados. Desejo tão perdido. Respostas sem perguntas. O grande devorador insatisfeito. Plenamente (des)encontrado no (des)encontro.

This page is powered by Blogger. Isn't yours?