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3.2.08

fio condutor 

um fio de vida. fiquei pensando. senti algum calor, nos ombros, quase um carinho na nuca. estava quietinha. tentei não me mover. é dificil, pois sou inquieta. na minha cabeça as coisas quase nunca se acalmam. mas eu faço exercícios. tento me concentrar, buscar os focos. um fio de vida, eu dizia... tive uns sonhos bizarros, mas não sinistros. ando sem medo. isso é novidade. respirei fundo. sorri devagar e perdi a chance de olhar mais um pouco.
eu vou com você aonde você for. essa frase fica rodando na minha cabeça. e é verdade.
as relações não precisam mais ser baseadas em invisibilidade. é uma questão de semantica, eu já soube.
provei nessa semana o que era um torcicolo. não recomendo. poxa... a maneira como lido com a dor esta diferente. que calma é essa? não sei. não sei. sem nenhuma angustia reafirmo: não sei.
eu sinto que alguns laços se renovam de forma tão positiva.
acho que me tornei uma pessoa melhor. depois de um longo processo que ainda se faz. isso ficou piegas né?

bom, não é a toa.

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