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20.10.08

meu peito se enche. depois meus olhos estão vazios. engoli a saliva como se fosse um litro. e ainda, como se assim fosse, quase me engasguei. ultimamente, tem acontecido isso. as palavras escapam. simplesmente passam a não existir. e podem, ocasionalmente, retornar como uma onda, como meu engasgo. a saliva.
senti aquele tormento no fundo dos olhos e o peso nos ombros. creio que isso deve fazer parte de mim. no escuro, as teorias não funcionam. tempo deixa de ser tempo, bem como espaço deixa de ser espaço. e minha mente vez por outra torna-se terreno fértil. mas na maior parte do tempo é sombria. não me assusta mais.
e será que era mesmo? tem algumas coisas que apontam nessa direção. minha memória também. mas as vezes eu duvido da minha memória. então já viu né!
meu cabelo ta bem macio. tomei um banho com óleo trifásico hoje. delicia. minha cabeça ta pesada. saliva. saliva. será ela quem pesa tanto assim?
mudando de assunto, tava pensando sobre as relações de culpa. o peso da culpa nas pessoas. em algumas.

tenho dois filmes para recomendar:



com o péssimo título em português de traídos pelo destino...



o operário

o bale ta impressionante... olha só uma foto:


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